sexta-feira, 16 de agosto de 2013

UM NOVO SUHARTO, UM NOVO PINOCHET

Desta vez, no Egito, com o general Sisi, à frente da oligarquia militar daquele país. Como nos casos dos originais, os Estados Unidos em apoio (com uma reprimenda para registro), embora desta vez não ajudando a orquestrar o banho de sangue associado ao processo mas em compensação satisfazendo também as petro-monarquias da península arábica e Israel. Enquanto isso, Rússia e China fazem jogo de espera, e o povo egípcio é mergulhado na guerra civil, como o da Síria, Líbia, Iraque...


Se você não lê em inglês, para ver estas duas análises, uma de Pepe Escobar, outra de M. K. Bhadrakumar, ambas do Asia Times, dê um jeito de usar um tradutor automático, como o do Google ou do word. É importante saber o que está atrás desses massacres, que eles não ocorrem em um vazio, não são o resultado de gente má por acaso no poder. Eles são uma das formas pelas quais o poder do império se mantém e procura ampliar.

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