sexta-feira, 21 de junho de 2013

A DIREITA NAS RUAS COM OS HOOLIGANS

Sem partidos é uma enganação. Os boladores dos múltiplos slogans novos, lançados sem intenção de chegar a lugar algum, vêm de centrais de decisão de caráter fascista, ou neofascista, com a exceção apenas do nacionalismo ausente (lembrar o grito foda-se o Brasil e o ataque ao Itamarati em Brasília), e da falta de uniformes como os de seus congêneres italianos e alemães dos anjos entre as duas guerras mundiais. Eles são partido,sim. E tem ajuda de poderosos que os manipulam, sim. Sua pauta é criar o caos para seus mentores se apresentarem como salvadores da ordem pública.

Usam o condição de anônimos na multidão para quebrar, queimar, agredir quem se manifestar fora de suas palavras de ordem. E tem tido ajuda de setores da polícia, que fez corpo mole com o cerco à prefeitura de São Paulo, que durou quase três horas e passou pela destruição da fachada antes de atender ao chamado dos sitiados. 

Se os governos de centro-esquerda deste país ainda têm alguma vontade, não digo para cumprir a agenda para a qual eles tem sido eleitos, mas para exercerem o dever de manter a ordem pública, eles têm que ajudar a imprensa independente a apontar os responsáveis atrás da organização do caos por essa amálgama de delinquentes comuns e hooligans políticos. Veja as matérias de Luis Carlos Azenha, aqui e aqui, e do Conversa Afiada aqui  O movimento passe livre, afinal, acabou servindo à direita. Veja aqui

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